Chegada do inverno faz casos de doenças respiratórias aumentarem.
A chegada da estação mais fria do ano, o inverno traz junto consigo o crescimento de casos de doenças respiratórias como rinite alérgica, asma, sinusite, crises de bronquite crônica, gripe, pneumonias, entre outras.
A nova estação começou oficialmente às 00h32 desta segunda-feira (21/06) e a Secretaria de Estado da Saúde aproveitou para alertar que se vacinar contra a gripe neste momento é ainda mais importante, já que muitos sintomas da doença podem ser confundidos com os da Covid-19.
No inverno é comum a combinação entre baixa temperatura e ar seco, que associadas à típica poluição da estação e o costume de ficar em lugares fechados, complicam a vida de quem sofre de doenças respiratórias. Vale destacar que, entre julho e setembro, o Brasil entra no período de sazonalidade da gripe, agravando o estado de saúde de pacientes crônicos.
Para Mário Sérgio Ribeiro, subsecretário de Vigilância e Atenção Primária à Saúde da SES, a vacina da gripe protege contra a Influenza e ajuda a prevenir casos graves e mortes pela doença, nesta que é a época de maior ocorrência da gripe. Ribeiro convoca a população que compareça aos postos de saúde, sobretudo aqueles que são dos grupos de risco, com maior possibilidade de adoecimento. O subsecretário também ressaltou a importância da população de continuar lavando as mãos, fazendo o uso das máscaras e garantir o distanciamento social.
De acordo com pesquisas avaliando a séries histórica, houve no Brasil uma queda acentuada de casos graves e óbitos decorrentes da gripe após a introdução da imunização no calendário vacinal.
Neste momento acontecem duas grandes campanhas de vacinação no estado, uma contra gripe e outra contra a Covid-19. Desde abril, quando foi lançada, a campanha contra a gripe deu prioridade aos profissionais da saúde, crianças de 6 meses a menores de 6 anos, gestantes e puérperas, além da população indígena. O calendário seguiu o Plano Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, que segue três fases.
Na segunda fase, idosos acima de 60 anos e professores foram contemplados. Já a terceira fase inclui um número maior de pessoas, como aquelas com comorbidades, deficiências permanentes, caminhoneiros, passageiros urbanos de longos trajetos, portuários, profissionais da segurança e salvamento, dentre outros.
Fonte: http://www.rj.gov.br/
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